12.30.2008
12.12.2008
12.04.2008
12.02.2008
12.01.2008
Super Bote na Neve
11.27.2008
Metro Sul do Tejo
Vocês sabem quem são, parabéns a todos!!!
11.26.2008
11.23.2008
11.16.2008
Ele há coisas...
11.15.2008
Quando é que chega?
Não que adore especificamente o Inverno, mas vou no final do mês à Serra da Estrela e podia já haver neve, mas como as coisas estão vai estar um lindo dia de Sol.
http://www.weather.com/outlook/travel/businesstraveler/extended/POXX0016
11.14.2008
Anjo caído...
Correndo o risco de ser tremendamente injusta, depois de passado o meio do livro ainda não consegui sentir a mesma emoção que senti com a Sombra do Vento, a mesma ânsia de descortinar o final.
Se calhar criei um pedestal demasiado alto com o livro anterior.
Espero estar enganada e que as últimas 200 páginas me façam engolir o que agora escrevo, mas até agora o anjo não joga nada, o anjo está caído.
Ainda sobre o tópico anterior
Vem com uma nova roupagem, mais elegante, mais novo mas com as características marcantes da VW: robusto, motor para durar uma vida, insonorização impecável e, agora também, bastante conforto. Enfim, o meu velhinho Polo ainda está para as curvas mas já era altura de viver a experiência de ter uma bólide novinho em folha.
Traz aquele cheiro a novo como as páginas dos livros.
Assim vamos para a Serra da Estrela muito mais bem sentados...
E por falar nisso, acham que dá para fazer uma petição ao São Pedro para fazer nevar no último fim-de-semana do mês?
11.13.2008
11.09.2008
Culinária alternativa
Mas o bolo teve muito que se lhe diga.
Basicamente peguei na receita e começei logo a fazer asneira porque saltei uma linha e misturei farinha quando não era suposto.
Mais tarde tinha que adicionar sumo de laranja, quando chegou a vez de bater as claras em castelo apercebi-me que em vez de adicionar o sumo tinha, sim, juntado à massa as claras por bater. MEDO!!!
Como a coisa não estava a ligar e o caminho para o desastre era mais que evidente, resolvi ignorar o resto da receita e juntei leite para compor as coisas.
Perdido por 100, perdido por 1000.
Pus a mistela no forno, não é que o bolo ficou bom!!
10.26.2008
Sabedoria popular
É tão certo como dois e dois serem quatro.
Hoje estou para isto.
Para completar a veia aqui fica:
Não há bem que sempre dure e mal que nunca acabe.
O meu bem durou até 6ª feira, agora levo com uma dose de realidade que é para aprender que a vida não é fácil.
Isto passa... até lá reservo o direito de ficar um bocado irritadiça.
10.19.2008
On resume...
Depois da correria da ultima semana e de muitos preparativos o dia lá chegou... Correu tudo bem e foi bom estar com todos os meus amigos reunidos, com a minha família e a nova família.
9.24.2008
9.16.2008
Concerto da Madonna
Quase ironicamente um parque onde quer que se estivesse a bela vista não permitia visualizar a senhora de cabelos loiros mais conhecida como material girl.
Em bicos de pés lá se via o ecrã e isto quando o vento não o fazia oscilar violentamente.
Confesso, não sou fã mas cresci a ouvir as músicas da dita. As mais antigas aquiriram uma roupagem nova muito boa. No entanto, o concerto teve altos e baixos, sendo os baixos as músicas mais lentas (muito boas para adormecer) e o Ray of Light onde a senhora desafinou mostruosamente. Mas quem vai ver Madonna vai ver o espectáculo e nisso ela é exímia.
Cinquenta aninhos muito bem conservados com uma energia brutal.
9.10.2008
Home Page do Windows Live
Ando a experimentar uma ferramenta nova, trata-se do live writer da Windows que me permite escrever numa página normal, tipo word, e publica automaticamente no blog.
Esta é a primeira experiência com o programa.
8.16.2008
8.08.2008
Após derrotarem as forças francesas sob o comando do general Delaborde na batalha de Roliça em 19 de Agosto, as tropas luso-britânicas (cerca de 14.000 homens) sob o comando do general Arthur Wellesley prosseguiram rumo a Lisboa. A este efectivo se juntaram mais 4.000 britânicos, desembarcados no Porto Novo, em Maceira (Torres Vedras).
Perto de Torres Vedras estava o grosso do exército francês, (cerca de 12.000 homens sob o comando do general Junot), e deu-se novo embate, junto ao Vimeiro no dia 21 de Agosto, também com saldo favorável aos luso-britânicos.
A batalha do Vimeiro abriu caminho para as negociações que culminaram na Convenção de Sintra, que permitiu às tropas francesas a retirada da Península Ibérica com toda a sua bagagem e pilhagem em navios ingleses.
"O escândalo foi tanto que os três generais britânicos (General Wellesley, General Sir Harry Burrard e o General Sir Hew Dalrymple, que tinha chegado na manhã do dia 22 de Agosto e foi quem acabou por determinar as intenções britânicas) tiveram que justificar todo o processo em tribunal."
8.07.2008
7.16.2008
7.15.2008
7.13.2008
7.12.2008
O que é feito...
Mas como eu sei que há por aí 2 ou 3 leitores assíduos, aqui vai um update do que ando a fazer (para além de trabalhar).
Já sei no que estão a pensar, no casório... é verdade! As coisas vão avançando com calma, os convites estão feitos (falta entregá-los - tarefa que espero cumprir até ao final do mês), o dj está quase escolhido, de hoje a oito dias tenho a certeza, o tema (alvo de muitas mudanças) está definido...
Enfim uma lufa lufa que tento levar na maior das calmas possíveis.
As pessoas perguntam como estão a correr os preparativos e eu simplesmente respondo: bem.
Acho que é suposto estar mais ansiosa e nervosa, mas a realidade é que isso não acontece (até podia perder alguns quilitos que dava jeito para o vestido passar nas ancas).
Se calhar no mês antes vou andar que nem uma barata tonta...
Tirando isso fui à praia pela terceira vez (já bati o record do ano passado), quem me conheçe deve estar neste momento a pensar que não ando bem...
Viciada em praia como sou parece estranho.
Consequências de que mudou de margem...
Atenção: não me estou a queixar, estou é ainda em fase de adaptação... aqui entre nós no Verão é mais complicado, até porque não tenho a praia a 10m de casa.
Hoje encarnei uma fada do lar e foi um vê se te avias ao pó que invadia a minha casa como se dela fosse dono e senhor. Coisas de gaja.
Confesso, fico irritadiça naquelas 3h a seguir à limpeza em que um grão, do que quer que seja, se deposita em qualquer superfície que tenha sido limpa... Mas depois passa.
Valores mais altos se levantam: como um jantar com lasanha de legumes no domingo, regado com vinho tinto e na melhor das companhias.
A Oeste tudo novo
Tive que deixar esta pequena nota, não me apraz dizer mais nada porque a situação é de tal modo desconcertante...
A única frase que me ocorre é: como é possível?
6.22.2008
5.28.2008
Week-end
5.16.2008
Night Hawk
5.15.2008
Mais uma atitude verde
4.29.2008
Britcom
4.14.2008
Comboio Nocturno para Lisboa
Raimund é, desde há muito tempo, professor de latim e grego, o que já o entusiasma tão pouco como o seu casamento, já em estado de desagregação.
Aprende português e, uma noite, mete-se num comboio para Lisboa, uma cidade que irá ser o local de todas as revelações: dos mistérios da vida humana, da coragem, do amor e da morte.
4.12.2008
4.10.2008
Night Shift
Mais uma noite em que o programa com o qual trabalho está em manutenção.
Nota-se pela minha impulsividade em blogar sobre tudo e nada.
Quase apostava que a cidade vai acordar inundada.
O que ando a ler...
Primeira Guerra Mundial de Martin Gilbert.
Confesso que por muito interesse que me desperte a conjuntura que conduziu a ambas as Grandes Guerras e a correspondente análise do nosso mundo actual, quase todos os livros sobre o assunto são demasiado factuais e frios.
Neste o caso muda de figura, o autor para além de descrever a conjuntura da época mistura o relato de guerra com citações dos que nela estiveram envolvidos. É curioso que a grande maioria dos que se destacaram são os mesmos que mais tarde vão ser nomes cruciais da II Guerra. Exemplo disso são os escrito do próprio Hitler, que não passava de um mero cabo no exército da Baviera.
Outro nome incontornável é o de Winston Churchill, sendo este autor mais conhecido como o escritor da sua biografia.
As 300 páginas que já li do livro não foram de todo maçadoras mas sim empolgantes, restam-se 500 para o acabar.
O único desconforto para quem o tente ler é mesmo o peso do dito, fica-se com os braços doridos e a barriga dormente (ou não fosse eu maluca por o ler antes de adormecer).
Descobri que o mesmo autor tem uma obra semelhante sobre a II Grande Guerra, ainda por editar em português. Assim que o for lá estarei na Fnac (passo a publicidade) para o comprar.
4.09.2008
Vantagens do turno da noite
Cómicos de garagem
Aconselho vivamente o programa.
4.08.2008
Batizado ou Baptizado
Este fim de semana estive pela primeira vez num batizado, do filho de um amigo meu, nunca tinha ido a nenhum e não fazia ideia do ritual em causa.
Cheguei à conclusão que se trata nada mais nada menos que um mini casamento.
Ora temos igreja, desta feita também só existe uma pessoa vestida de branco, só que em vez da noiva é o ser que vai ser batizado. Pelo que a criança não fala, logo os pais falam por ela, compromentem-se por ela, mais os os padrinhos, a fazê-la crescer de acordo com o ensinamentos católicos.
A criança em questão parece saída daqueles anúncios de fraldas descartáveis, tal a boa disposição e sorriso fácil que esteve durante toda a cerimónia (pedi à mãe se me arranjava a referência para quando tiver filhos ter um assim). Depois rumou-se para o copo de água, perdão, o almoço de batizado (confesso que me faz confusão escrever assim).
Amena cavaqueira durante toda a tarde com direito a sermos os últimos a querem arredar pé.
O pai do bébé estava com a sensação que não tinha dado atenção a todos os convidados, o que também é típico de um casamento.
Mas o que realmente interessa é que foi um momento bem passado num momento muito importante da vida destes meus amigos e a constatação que apesar das diferentes etapas em que nos encontramos e nos diferentes trabalhos para onde a vida nos encaminhou a amizade mantém-se e manter-se-á por longos anos.
Parabéns! Vocês sabem quem são.
Acordo ou desacordo ortográfico
- a unificação da ortografia implica que 1.6 por cento do vocabulário português tem de ser modificado. No vocabulário brasileiro haverá 0.45 por cento de alterações. Isto é o que diz o Acordo, mas, na prática, a percentagem é muito maior na língua portuguesa, tanto mais que as palavras em causa são frequentemente usadas. a dupla grafia pode atenuar as «alterações».
- O alfabeto passa a ter 26 letras com a inclusão do «K», o «Y» e o «W»;
- apesar das mudanças a nível de ortografia, as pronúncias próprias de cada país continuam iguais.
- Exemplos de palavras que vão ter dupla grafia devido à diferença de pronúncia entre Portugal e Brasil: académico/acadêmico, amazónia/amazônia, anatómico/anatômico, António/Antônio, blasfémia/blasfêmia, cénico/cênico, cómodo/cômodo, efémero/efêmero, fenómeno/fenômeno, gémeo/gêmeo, género/gênero, génio/gênio, ténue/tênue, tónico/tônico e também bebé/bebê, bidé/bidê, canapé/canapê, caraté/caratê, cocó/cocô, croché/crochê, guiché/guichê, judo/judô, matiné/matinê, metro/metrô, puré/purê.
- Exemplos práticos de alterações na grafia: cai o «h» como em «húmido» e fica úmido, desaparecem o «c» e o «p» nas palavras onde não se lêem (são mudos), como acção, acto, baptismo ou óptimo.
- Mais exemplos de consoantes que desaparecem com o novo acordo: acionar, adjetival, adjetivo, adoção, adotar, afetivo, apocalítico, ativo, ator, atual, atualidade, batizar, coleção, coletivo, contração, correção, correto, dialetal, direção, direta, diretor, Egito, eletricidade, exatidão, exato, exceção, excecionalmente, exceções, fator, fatura, fração, hidroelétrico, inspetor, letivo, noturno, objeção, objeto, ótimo, projeto, respetiva, respetivamente, tatear.
- Nas sequências «mpc», «mpç» e «mpt», se o «p» for eliminado, o «m» passa a «n», como assunção e perentório.
- As terminações verbais «êem» deixam de ser acentuadas em Portugal e no Brasil (exemplos: creem, deem, leem, veem, incluindo os verbos com as mesmas terminações: descreem, releem, reveem, etc).
- Deixa de ter acento diferencial a forma verbal de «para».
- O acento diferencial para distinguir o passado do presente passa a ser facultativo.
- As formas monossilábicas do verbo haver perdem o hífen. Exemplos: «hei de», «hás de», «há de», «hão de». A palavra «fim-de-semana» também fica sem hífen.
- O hífen cai também em palavras compostas (em que se perdeu a noção de composição), que passam a ser escritas assim: mandachuva, paraquedas e paraquedista.
- Ainda em relação ao hífen: fusões de palavras quando há duplicação do «s» ou do «r», como antirreligioso, antissemita, contrarregra, contrassenha, extrarregular, infrassom.
- O novo acordo recomenda também que se generalize a fusão quando a terminação é uma vogal e o segundo elemento começa com vogal diferente: extraescolar, autoestrada.
- Meses e estações do ano passam a escrever-se com letra minúscula.
3.22.2008
I am, You are
He's my Brandy Alexander
Always gets me into trouble
But that's another matterBrandy Alexander
He's my Brandy Alexander
Always gets me into trouble
But that's another matter
Brandy Alexander
Though I know what I love most of him, I'm walking on needles and pins
My addiction to the worst of him
The low moon helps me sing,
I'm his Brandy Alexander
Always get him into trouble
I hide that I am flattered
Brandy Alexander
I'm his Brandy Alexander
Always get him into trouble
3.17.2008
3.14.2008
3.05.2008
A família do Ruca Aviso prévio à navegação: nós não odiamos o Ruca. O Ruca é um rapazinho de quem os miúdos gostam e os pais também, porque não anda metido em confusões e o máximo de rebeldia de que é capaz é recusar-se a tomar banho.
O que nós odiamos mesmo é a família do Ruca. A começar pela mãe. A mãe do Ruca é capaz de se levantar 322 vezes por noite (porque a criancinha tem medo, fome, sede, birra) sem nunca se queixar, sem nunca falar em tom crispado, sem nunca ameaçar dar-lhe uma galheta.
A mãe do Ruca tem uma paciência infinita que dá cabo da imagem de qualquer mãe normal, e o que nos vale é ela ser tronchuda e mal vestida, caso contrário era coisa para enfiar com algumas mães num divã a discorrerem sobre a vida.
A avó do Ruca é outra. Ela faz bolos com o Ruca, ela monta casinhas de cartão com o Ruca, ela faz jardinagem com o Ruca, ela inventa elaborados jogos com o Ruca, ela pinta com o Ruca, ela só tem olhos para o Ruca, e nunca lhe doem as costas, nem os joanetes, nem tem tensão alta, nem perde a cabeça porque o miúdo está a ser parvo, nem o manda brincar no quarto um bocadinho porque está exausta, nada. E a gente vê isto e topa que os nossos filhos nos miram de soslaio, e lê-se nos olhos deles que lastimam a sorte, porque a mãe chega a casa derreada e só quer aterrar no sofá, porque o pai ao fim de três pontapés na bola queixa-se dos rins e porque a avó está muito longe de ter a pachorra da outra senhora. E é por isto que odiamos a família perfeita do Ruca, que nos amachuca, nos humilha e nos realça a imperfeição.
Além de que, cá para nós, por causa daquela família o miúdo há-de virar um estafermo mal-educado, que pensa que o mundo gira sobre a sua cabeça careca.
Sónia Morais Santos
Fez-se luz
3.04.2008
Mais uma do RAP
Ops!, tarde de mais, já está tudo a arder.» No Inverno, a mesma coisa.
«Olha, lá vem o Inverno outra vez. E não é que traz novamente muita chuva, este bandido? Se calhar devíamos ter feito uma limpeza às sarjetas. Ops!, tarde de mais, já está tudo alagado.» E assim sucessivamente.
Nunca cansa. E, no entanto, imagino que os jornalistas usem sempre a mesma notícia. Há dois ou três pormenores que mudam, como a marca dos helicópteros que combatem o fogo ou o número de viaturas que são arrastadas pela enxurrada, mas o resto é igual: «Violento incêndio ali», «Fortes chuvas acolá». Até os adjectivos que qualificam as catástrofes são previsíveis: os incêndios são quase todos violentos e é raro as chuvas serem outra coisa que não fortes. Não há memória de fortes incêndios e violentas chuvas, por exemplo. Mas não é por isso que deixamos de receber as notícias com renovada surpresa. Temos dificuldade em acreditar que ainda não foi desta que a chuva deixou de causar os estragos próprios da chuva. É verdade que, este ano, a chuva deu novamente cabo das estradas e voltou a fazer vítimas, mas pode ser que, para o ano, chova mais civilizadamente. Todos os anos damos uma oportunidade à chuva. E, por um lado, ainda bem.
Não sei se consigo imaginar Portugal sem as calamidades. As calamidades ajudam-nos a organizar a vida. São pontos de referência. «Quando é que mudámos de casa? Foi depois dos incêndios de 91, porque eu já tinha o Citroën que foi levado pelas cheias de 94, mas ainda não tinha ficado sem a perna esquerda, que foi ao ar nos incêndios de 92.» Se as autoridades competentes começam a varrer as matas e a limpar as sarjetas, deixamos de ter a noção da passagem do tempo. Ainda vamos ter de comprar uma agenda. Com as calamidades, é dinheiro que se poupa.
E não só. Há gente cuja vida tem sido salva pelas calamidades. Gente que sobreviveu às cheias de 87 porque ainda estava no hospital a recuperar dos incêndios de 86. Gente que se salvou dos incêndios de 99 porque ainda tinha a casa alagada pelas cheias de 98 e usou a água para combater as chamas.
Enfim, gosto da esfera armilar, na nossa bandeira. Mas uma sarjeta entupida, entre o vermelho e o verde, também não ficava mal.
3.03.2008
A Sombra do Vento
2.17.2008
2.11.2008
1.29.2008
Escrever sem falar
Ando sem vontade de escrever, também tenho andado sem vontade ir ao ginásio exercitar o corpo. Hoje voltei, às duas coisas.
Percebi que afinal a preguiça afasta-nos das coisas que gostamos, por isso, aqui estou, sem nada para dizer mas a teclar até onde a minha imaginação o permite, mesmo quando afinal de contas nada se diz efectivamente.
Não foi o outro senhor gato que conseguiu falar, falar sem dizer nada e colocou o país inteiro a dizer o mesmo.
Enfim, já chega de palermiçe.
Adiós.