12.30.2008

Boas Festas


12.12.2008

Hoje vou descobrir...

...o significado de Christmas Chic...

Também vi a neve...












12.04.2008

Lindo

12.02.2008

O que ouço insistentemente no super bote...

...esta música não me sai da cabeça.

12.01.2008

Super Bote na Neve

Inicio aqui a rubrica Super Bote para durar enquanto andar completamente abismada com o nosso novo bote.

Aqui fica o Super Bote na neve:






11.27.2008

Metro Sul do Tejo

Inaugurou-se hoje o Metro Sul do Tejo...


Tive o prazer de fazer parte deste projecto durante 2 anos e meio... parabéns a quem por lá ainda anda e todos os que como eu sairam para caminhos melhores. Atrasos à parte, grandes projectos saiem do esforço e da persuação de grandes pessoas.

Vocês sabem quem são, parabéns a todos!!!
Foi bom fazer parte desta família.
Estou rodeada de autênticas "gajas" cuscuvilheiras... ainda dizem que as mulheres é que são do pior.

11.26.2008

Yes, Yes, Yes

Já neva na Serra e eu vou para lá...


Há pois é!


11.23.2008

Phenomenon

11.16.2008

Uma só...

...palavra descreve os meus dias:

BORING

Ele há coisas...

Depois de partilhar um gabinete com um alemão que comia bolachas de forma compulsiva durante todo o dia, hoje descobri que um colega meu de trabalho durante o fim-de-semana trás um balde, repito balde, de gomas para comer durante o dia.

11.15.2008

A comidinha de todos os dias...

Formaggio e pomodoro panino con olio

Quando é que chega?

O tempo de Inverno ou melhor o tempo típico desta época.
Não que adore especificamente o Inverno, mas vou no final do mês à Serra da Estrela e podia já haver neve, mas como as coisas estão vai estar um lindo dia de Sol.

http://www.weather.com/outlook/travel/businesstraveler/extended/POXX0016

11.14.2008

Anjo caído...

A forma de escrever é a mesma, mas há qualquer coisa que se espera e até agora não aparece.
Correndo o risco de ser tremendamente injusta, depois de passado o meio do livro ainda não consegui sentir a mesma emoção que senti com a Sombra do Vento, a mesma ânsia de descortinar o final.
Se calhar criei um pedestal demasiado alto com o livro anterior.
Espero estar enganada e que as últimas 200 páginas me façam engolir o que agora escrevo, mas até agora o anjo não joga nada, o anjo está caído.

Nha Nha Nha

Os Contemporâneos - Homenagem ao Buraca

Ainda sobre o tópico anterior

É verdade, resolvemos dar um irmão mais novo ao meu agastado Polo.
Vem com uma nova roupagem, mais elegante, mais novo mas com as características marcantes da VW: robusto, motor para durar uma vida, insonorização impecável e, agora também, bastante conforto. Enfim, o meu velhinho Polo ainda está para as curvas mas já era altura de viver a experiência de ter uma bólide novinho em folha.
Traz aquele cheiro a novo como as páginas dos livros.

Assim vamos para a Serra da Estrela muito mais bem sentados...

E por falar nisso, acham que dá para fazer uma petição ao São Pedro para fazer nevar no último fim-de-semana do mês?

11.13.2008

Está a chegar...


11.09.2008

Culinária alternativa

Ontem foi dia de jantarinho lá em casa, como tal decidi fazer um bolo de véspera para ter menos trabalho no dia.
Mas o bolo teve muito que se lhe diga.

Basicamente peguei na receita e começei logo a fazer asneira porque saltei uma linha e misturei farinha quando não era suposto.

Mais tarde tinha que adicionar sumo de laranja, quando chegou a vez de bater as claras em castelo apercebi-me que em vez de adicionar o sumo tinha, sim, juntado à massa as claras por bater. MEDO!!!

Como a coisa não estava a ligar e o caminho para o desastre era mais que evidente, resolvi ignorar o resto da receita e juntei leite para compor as coisas.

Perdido por 100, perdido por 1000.

Pus a mistela no forno, não é que o bolo ficou bom!!

10.26.2008

Sabedoria popular

Quando a esmola é muita até o cego desconfia, já diz a nossa sabedoria popular.
É tão certo como dois e dois serem quatro.
Hoje estou para isto.

Para completar a veia aqui fica:

Não há bem que sempre dure e mal que nunca acabe.

O meu bem durou até 6ª feira, agora levo com uma dose de realidade que é para aprender que a vida não é fácil.

Isto passa... até lá reservo o direito de ficar um bocado irritadiça.

10.22.2008

Se a ventania não me deixa dormir outra vez hoje... mato alguém!!!

10.19.2008

On resume...

Depois de andar quase a tossir os pulmões, consequência de muito trabalho, pouco descanso e para culminar uma noite de ragabofe com as meninas na minha despedida de solteira, onde me ofereceram um bolo com uma versão "hot" de mim mesma.



Depois da correria da ultima semana e de muitos preparativos o dia lá chegou... Correu tudo bem e foi bom estar com todos os meus amigos reunidos, com a minha família e a nova família.
Foi um dia para não esquecer...


Só mesmo a cidade que nunca dorme para fechar este ciclo em perfeição...

NY é pura e simplesmente indescritível... Cidade FABULOSA!!!!!













9.24.2008

O meu nome do meio é... bronquite.

9.16.2008

Concerto da Madonna

Á última hora arranjaram-me bilhetes para o concerto da Madonna no parque da Bela Vista.

Quase ironicamente um parque onde quer que se estivesse a bela vista não permitia visualizar a senhora de cabelos loiros mais conhecida como material girl.

Em bicos de pés lá se via o ecrã e isto quando o vento não o fazia oscilar violentamente.

Confesso, não sou fã mas cresci a ouvir as músicas da dita. As mais antigas aquiriram uma roupagem nova muito boa. No entanto, o concerto teve altos e baixos, sendo os baixos as músicas mais lentas (muito boas para adormecer) e o Ray of Light onde a senhora desafinou mostruosamente. Mas quem vai ver Madonna vai ver o espectáculo e nisso ela é exímia.
Cinquenta aninhos muito bem conservados com uma energia brutal.

9.10.2008

Home Page do Windows Live

Ando a experimentar uma ferramenta nova, trata-se do live writer da Windows que me permite escrever numa página normal, tipo word, e publica automaticamente no blog.

Esta é a primeira experiência com o programa.

Home Page do Windows Live

8.16.2008

Viva la Vida by Coldplay

Incontornável...
Estão de volta, sempre em altas...

8.08.2008



Estou no Vimeiro... a curtir as férias...




Depois das lides da manhã, depois de almoço toca a encher o pólo de sacos, saquinhos e saquetas para passar uma semana longe de Lisboa, mas não muito.




Vimeiro: concelho da Lourinhã




Local de termas e da famosa batalha.




A batalha do Vimeiro foi travada durante a Guerra Peninsular, a 21 de Agosto de 1808, no concelho da Lourinhã, entre as tropas francesas de Junot e as tropas luso-britânicas de Arthur Wellesley (futuro duque de Wellington) e Bernardino Freire.
Após derrotarem as forças francesas sob o comando do general
Delaborde na batalha de Roliça em 19 de Agosto, as tropas luso-britânicas (cerca de 14.000 homens) sob o comando do general Arthur Wellesley prosseguiram rumo a Lisboa. A este efectivo se juntaram mais 4.000 britânicos, desembarcados no Porto Novo, em Maceira (Torres Vedras).
Perto de Torres Vedras estava o grosso do exército francês, (cerca de 12.000 homens sob o comando do general Junot), e deu-se novo embate, junto ao
Vimeiro no dia 21 de Agosto, também com saldo favorável aos luso-britânicos.
A batalha do Vimeiro abriu caminho para as negociações que culminaram na
Convenção de Sintra, que permitiu às tropas francesas a retirada da Península Ibérica com toda a sua bagagem e pilhagem em navios ingleses.
"O escândalo foi tanto que os três generais britânicos (General Wellesley, General Sir Harry Burrard e o General Sir Hew Dalrymple, que tinha chegado na manhã do dia 22 de Agosto e foi quem acabou por determinar as intenções britânicas) tiveram que justificar todo o processo em tribunal."


Para não falar da praia de Santa Rita:
O mamarracho era perfeitamente dispensável, mas é o país que temos...


Fora isso, quando não está nevoeiro (mesmo no Verão ele insiste em aparecer) ou mar revolto (que é quase sempre) a praia é fantástica. Fora ironias tem um areal que compensa tudo o resto, já para não falara da meca do surf logo ali ao lado: Santa Cruz.
E assim andam as minhas férias.

8.07.2008

VOU DE FÉRIAS!!!!

AHAHAHAHAHAHAHA

7.27.2008

So many things running through my mind... and I just feel tired.

7.16.2008

Até espanta

Mais um dia calmo.

Há que celebrá-lo, pois é coisa rara no mundo dos aviões

7.15.2008

Há dias felizes...


Ontem estive a torrar ao sol.

7.13.2008

Não resisti...

e aderi à moda...


Ontem registei-me no Travian.

http://www.travian.pt/

7.12.2008

O que é feito...

Neste país onde as taxas de iva baixam e ninguém sente, onde alguém tem a coragem de ir à tv e chamar os bois pelos nomes, onde se anda aos tiros, a minha vidinha parece no mínimo desinteressante.
Mas como eu sei que há por aí 2 ou 3 leitores assíduos, aqui vai um update do que ando a fazer (para além de trabalhar).

Já sei no que estão a pensar, no casório... é verdade! As coisas vão avançando com calma, os convites estão feitos (falta entregá-los - tarefa que espero cumprir até ao final do mês), o dj está quase escolhido, de hoje a oito dias tenho a certeza, o tema (alvo de muitas mudanças) está definido...
Enfim uma lufa lufa que tento levar na maior das calmas possíveis.

As pessoas perguntam como estão a correr os preparativos e eu simplesmente respondo: bem.
Acho que é suposto estar mais ansiosa e nervosa, mas a realidade é que isso não acontece (até podia perder alguns quilitos que dava jeito para o vestido passar nas ancas).

Se calhar no mês antes vou andar que nem uma barata tonta...

Tirando isso fui à praia pela terceira vez (já bati o record do ano passado), quem me conheçe deve estar neste momento a pensar que não ando bem...
Viciada em praia como sou parece estranho.

Consequências de que mudou de margem...
Atenção: não me estou a queixar, estou é ainda em fase de adaptação... aqui entre nós no Verão é mais complicado, até porque não tenho a praia a 10m de casa.

Hoje encarnei uma fada do lar e foi um vê se te avias ao pó que invadia a minha casa como se dela fosse dono e senhor. Coisas de gaja.
Confesso, fico irritadiça naquelas 3h a seguir à limpeza em que um grão, do que quer que seja, se deposita em qualquer superfície que tenha sido limpa... Mas depois passa.

Valores mais altos se levantam: como um jantar com lasanha de legumes no domingo, regado com vinho tinto e na melhor das companhias.

A Oeste tudo novo

Pensava que era coisa de filmes americanos dos anos sessenta, mas não é a Loures do século XXI, o verdadeiro faroeste.




Tive que deixar esta pequena nota, não me apraz dizer mais nada porque a situação é de tal modo desconcertante...

A única frase que me ocorre é: como é possível?

6.22.2008


Aqui vai uma pista para o que se avizinha...

5.28.2008

Week-end

Parece que a regularidade aqui no blog se resume ao meu turno da noite, mas com franqueza é quando tenho mais tempo para meditar e escrever as baboseiras que me vão pela cabeça.

Faz quase um mês que cedi ao capricho de comprar uma Wii.




Juntamente com o Wii fit para treinar em casa com um bocado de incentivo de um jogo interactivo e virtual. Tenho que confessar que aquela coisa do ginásio só para mulheres não é para mim.


No sábado combinámos um jantar para depois disfrutarmos de um serão Wii com o meu namorado/noivo e o marido da minha amiga a vibrarem, quais duas crianças, num combate de boxe que visto de fora era de ir às lágrimas. Ele foi golf, boxe, bowling, baseball e ténis.

Para acabar em beleza o fim-de-semana no domingo voltei para casa do trabalho, nada mais, nada menos de avião.


Ah! Pois é...

10 minutos de voo nesta bela máquina...



Neste até se pode fumar, mas como ninguém se chamava José Sócrates, foi respeitada a lei portuguesa no que diz respeito à não permissão de fumar em locais fechado.

Como de Cascais a Lisboa são só 10m de voo, o avião não ganha grande altitude o que permite uma vista fabulosa sobre a cidade.
Mais uma história para contar aos netos daqui a muitos anos.

Ficam prometidas fotos dessa viagem inesquecível.

5.16.2008

Night Hawk


Mais uma noite passada em claro...
A tentar descobrir o que matará essas horas em que nada acontece, o telefone não toca, o ecrâ do computador não muda, a internet não traz nada de novo.
Em que a luta consiste na simples tarefa de manter os olhos abertos.
Pelo menos esta noite ainda não choveu, ao contrário do dia triste, que de primavera nada tem.
Já agora alguém me sabe dizer onde se escondeu o sol?

5.15.2008

Mais uma atitude verde


Comprei uma iogurteira... para fabricar iogurtes caseiros.

Hoje a coisa não correu lá muito bem, acabei de descobrir que me falta o fermento para o dito.

4.29.2008

Britcom


Frases que ficam:


Pickpocketing thiefs are operating in the area so if you are a pickpocket you should leave, there's no work for you today.


My horse has big paws and he is not afraid to use them.


Everyone is on the sidewalk and you are the only one standing in the road. So everybody else is wrong!!!


Frases da polícia de Londres


O humor britânico não é exclusivo das series da RTP2, em Londres anda à solta por todo o lado!


No metro:


The Jubilee line is temporarely closed due to a person under the train.


E ninguém panicou...




4.14.2008

Mais uma semana e estou lá




Treze anos depois regresso a Londres, vou verificar até que ponto a minha memória da cidade corresponde à cidade real.
Depois conto.

Comboio Nocturno para Lisboa

Apesar de ainda estar a ler o livro sobre a I Guerra Mundial já deitei o olho às livrarias e já sei qual vai ser o próximo - Comboio Nocturno para Lisboa de Pascal Mercier


Eis um pequeno resumo:

Numa manhã chuvosa, uma mulher prepara-se para saltar de uma ponte, em Berna. Raimund convence-a a não fazê-lo, e consegue, mas depois a mulher desaparece.

Tudo o que sabe é que é portuguesa. De tarde, entra numa livraria e, por acaso, descobre um livro de um autor português, Amadeu de Prado, que foi médico, poeta e resistente durante o salazarismo.
Raimund é, desde há muito tempo, professor de latim e grego, o que já o entusiasma tão pouco como o seu casamento, já em estado de desagregação.
Aprende português e, uma noite, mete-se num comboio para Lisboa, uma cidade que irá ser o local de todas as revelações: dos mistérios da vida humana, da coragem, do amor e da morte.
A crítica é excelente.

4.12.2008

Dia calmo...


... nos aviões.

É tão raro que até merece uma postagem.

Enganei-me

afinal a cidade não alagou.

4.10.2008

Night Shift

São 04h11m da madrugada e chove a cântaros...
Mais uma noite em que o programa com o qual trabalho está em manutenção.
Nota-se pela minha impulsividade em blogar sobre tudo e nada.

Quase apostava que a cidade vai acordar inundada.

Cumprindo o dever de...

... meter os papeís para o IRS.
Este ano pago que até me lixo.

O que ando a ler...

Depois da Sombra do Vento dediquei-me à leitura do livro A
Primeira Guerra Mundial de Martin Gilbert.
Confesso que por muito interesse que me desperte a conjuntura que conduziu a ambas as Grandes Guerras e a correspondente análise do nosso mundo actual, quase todos os livros sobre o assunto são demasiado factuais e frios.
Neste o caso muda de figura, o autor para além de descrever a conjuntura da época mistura o relato de guerra com citações dos que nela estiveram envolvidos. É curioso que a grande maioria dos que se destacaram são os mesmos que mais tarde vão ser nomes cruciais da II Guerra. Exemplo disso são os escrito do próprio Hitler, que não passava de um mero cabo no exército da Baviera.
Outro nome incontornável é o de Winston Churchill, sendo este autor mais conhecido como o escritor da sua biografia.
As 300 páginas que já li do livro não foram de todo maçadoras mas sim empolgantes, restam-se 500 para o acabar.
O único desconforto para quem o tente ler é mesmo o peso do dito, fica-se com os braços doridos e a barriga dormente (ou não fosse eu maluca por o ler antes de adormecer).
Descobri que o mesmo autor tem uma obra semelhante sobre a II Grande Guerra, ainda por editar em português. Assim que o for lá estarei na Fnac (passo a publicidade) para o comprar.

4.09.2008

Vantagens do turno da noite

A segunda noite deste turno e aqui estou eu às 04h30m da manhã sem mais o que inventar para fazer.
Este turno tem o seu quê de proveitoso, dá para fazer aquelas coisas que constantemente adiamos, porque temos um tempo morto das 2h00 até às 05h30 o que garante espaço para fazer aquilo que ando a adiar por falta de tempo ou preguiça.
Ontem dediquei-me a alguns preparativos do casamento como a lista, o tema, textos para as mesas e despesas (esta parte é a que dói).
Hoje atirei-me com unhas e dentes a entregar o IRS da família, só falta mesmo lá em casa reunirmos papéis.

Cómicos de garagem

Quando saio do turno da tarde e ligo rádio é este programa que oiço, é este senhor que me alegra o caminho pela 2ª circular com todas as curiosidades parvas e estatísticas macambúzias que só mesmo o Unas se lembraria (ou quem lhe escreve o guião) e depois, os cómicos, esses sim de garagem com direito a carro com CD no retrovisor e manta colorida nos bancos de trás.
Sim estou a falar dos http://comicosdegaragem.blogs.sapo.pt/, esses projectos de cómico que ainda muito têm que labutar no mundo da parvoíçe, mas que no entanto já vão abrindo o caminho da fama, calhau a calhau.

Aconselho vivamente o programa.

4.08.2008

Batizado ou Baptizado

Vou tentar escrever um texto à luz do novo acordo ortográfico (mencionado que ainda não tenho prática no assunto e perdoem-me os mais sustetíveis).
Este fim de semana estive pela primeira vez num batizado, do filho de um amigo meu, nunca tinha ido a nenhum e não fazia ideia do ritual em causa.
Cheguei à conclusão que se trata nada mais nada menos que um mini casamento.
Ora temos igreja, desta feita também só existe uma pessoa vestida de branco, só que em vez da noiva é o ser que vai ser batizado. Pelo que a criança não fala, logo os pais falam por ela, compromentem-se por ela, mais os os padrinhos, a fazê-la crescer de acordo com o ensinamentos católicos.
A criança em questão parece saída daqueles anúncios de fraldas descartáveis, tal a boa disposição e sorriso fácil que esteve durante toda a cerimónia (pedi à mãe se me arranjava a referência para quando tiver filhos ter um assim). Depois rumou-se para o copo de água, perdão, o almoço de batizado (confesso que me faz confusão escrever assim).
Amena cavaqueira durante toda a tarde com direito a sermos os últimos a querem arredar pé.
O pai do bébé estava com a sensação que não tinha dado atenção a todos os convidados, o que também é típico de um casamento.
Mas o que realmente interessa é que foi um momento bem passado num momento muito importante da vida destes meus amigos e a constatação que apesar das diferentes etapas em que nos encontramos e nos diferentes trabalhos para onde a vida nos encaminhou a amizade mantém-se e manter-se-á por longos anos.
Parabéns! Vocês sabem quem são.

Acordo ou desacordo ortográfico


Tanto se tem falado sobre a escrita, sobre o acordo ortográfico.

Percebo que haja um conjunto de esforços para tornar o português escrito mais similar ao português falado, mas com sinceridade tenho que confessar que me faz espécie estas mudanças na nossa língua.

Tenho a sensação que não tarda nada não sei escrever português correcto (ou será correto), como eu muitos portugueses se interrogam, valerá mesmo a pena?


Para melhor esclarecer, ou confundir, aqui fica a transcrição do artigo do Portugal Diário de 07.04.2008:


Em termos práticos, o que muda com a ratificação do Acordo Ortográfico?


- a unificação da ortografia implica que 1.6 por cento do vocabulário português tem de ser modificado. No vocabulário brasileiro haverá 0.45 por cento de alterações. Isto é o que diz o Acordo, mas, na prática, a percentagem é muito maior na língua portuguesa, tanto mais que as palavras em causa são frequentemente usadas. a dupla grafia pode atenuar as «alterações».


- O alfabeto passa a ter 26 letras com a inclusão do «K», o «Y» e o «W»;


- apesar das mudanças a nível de ortografia, as pronúncias próprias de cada país continuam iguais.


- Exemplos de palavras que vão ter dupla grafia devido à diferença de pronúncia entre Portugal e Brasil: académico/acadêmico, amazónia/amazônia, anatómico/anatômico, António/Antônio, blasfémia/blasfêmia, cénico/cênico, cómodo/cômodo, efémero/efêmero, fenómeno/fenômeno, gémeo/gêmeo, género/gênero, génio/gênio, ténue/tênue, tónico/tônico e também bebé/bebê, bidé/bidê, canapé/canapê, caraté/caratê, cocó/cocô, croché/crochê, guiché/guichê, judo/judô, matiné/matinê, metro/metrô, puré/purê.


- Exemplos práticos de alterações na grafia: cai o «h» como em «húmido» e fica úmido, desaparecem o «c» e o «p» nas palavras onde não se lêem (são mudos), como acção, acto, baptismo ou óptimo.


- Mais exemplos de consoantes que desaparecem com o novo acordo: acionar, adjetival, adjetivo, adoção, adotar, afetivo, apocalítico, ativo, ator, atual, atualidade, batizar, coleção, coletivo, contração, correção, correto, dialetal, direção, direta, diretor, Egito, eletricidade, exatidão, exato, exceção, excecionalmente, exceções, fator, fatura, fração, hidroelétrico, inspetor, letivo, noturno, objeção, objeto, ótimo, projeto, respetiva, respetivamente, tatear.


- Nas sequências «mpc», «mpç» e «mpt», se o «p» for eliminado, o «m» passa a «n», como assunção e perentório.


- As terminações verbais «êem» deixam de ser acentuadas em Portugal e no Brasil (exemplos: creem, deem, leem, veem, incluindo os verbos com as mesmas terminações: descreem, releem, reveem, etc).


- Deixa de ter acento diferencial a forma verbal de «para».


- O acento diferencial para distinguir o passado do presente passa a ser facultativo.


- As formas monossilábicas do verbo haver perdem o hífen. Exemplos: «hei de», «hás de», «há de», «hão de». A palavra «fim-de-semana» também fica sem hífen.


- O hífen cai também em palavras compostas (em que se perdeu a noção de composição), que passam a ser escritas assim: mandachuva, paraquedas e paraquedista.


- Ainda em relação ao hífen: fusões de palavras quando há duplicação do «s» ou do «r», como antirreligioso, antissemita, contrarregra, contrassenha, extrarregular, infrassom.


- O novo acordo recomenda também que se generalize a fusão quando a terminação é uma vogal e o segundo elemento começa com vogal diferente: extraescolar, autoestrada.


- Meses e estações do ano passam a escrever-se com letra minúscula.


- No vocabulário brasileiro desaparece o acento circunflexo em palavras como abençôo, vôo, crêr, lêr e outras. Desaparece também também o trema em palavras como lingüíça, freqüencia ou qüinqüénio, assim como o acento agudo nos ditongos abertos como por exemplo assembléia ou idéia.


- Os defensores do acordo fazem questão de sublinhar que não elimina em nenhuma palavra qualquer letra que se leia numa pronúncia culta da língua, não estabelece regras de sintaxe, não interfere com a coexistência ou com as regras de normas linguísticas regionais, tem a ver somente com a maneira de escrever as palavras! Com o Acordo Ortográfico, a grafia das palavras passa a ser regulamentada nos países de língua portuguesa.

3.22.2008

I am, You are

Though I'd like to be the girl for him and cross the sea and land for him,
In milky skin my tongue is sand until the iridescent band begins to play,

He's my Brandy Alexander

Always gets me into trouble

But that's another matterBrandy Alexander

He's my Brandy Alexander

Always gets me into trouble

But that's another matter

Brandy Alexander


Though I know what I love most of him, I'm walking on needles and pins

My addiction to the worst of him

The low moon helps me sing,

I'm his Brandy Alexander

Always get him into trouble

I hide that I am flattered

Brandy Alexander

I'm his Brandy Alexander

Always get him into trouble

I hide that I am flattered
Brandy Alexander

3.17.2008

3.05.2008

Odiamos
A família do Ruca Aviso prévio à navegação: nós não odiamos o Ruca. O Ruca é um rapazinho de quem os miúdos gostam e os pais também, porque não anda metido em confusões e o máximo de rebeldia de que é capaz é recusar-se a tomar banho.
O que nós odiamos mesmo é a família do Ruca. A começar pela mãe. A mãe do Ruca é capaz de se levantar 322 vezes por noite (porque a criancinha tem medo, fome, sede, birra) sem nunca se queixar, sem nunca falar em tom crispado, sem nunca ameaçar dar-lhe uma galheta.
A mãe do Ruca tem uma paciência infinita que dá cabo da imagem de qualquer mãe normal, e o que nos vale é ela ser tronchuda e mal vestida, caso contrário era coisa para enfiar com algumas mães num divã a discorrerem sobre a vida.
A avó do Ruca é outra. Ela faz bolos com o Ruca, ela monta casinhas de cartão com o Ruca, ela faz jardinagem com o Ruca, ela inventa elaborados jogos com o Ruca, ela pinta com o Ruca, ela só tem olhos para o Ruca, e nunca lhe doem as costas, nem os joanetes, nem tem tensão alta, nem perde a cabeça porque o miúdo está a ser parvo, nem o manda brincar no quarto um bocadinho porque está exausta, nada. E a gente vê isto e topa que os nossos filhos nos miram de soslaio, e lê-se nos olhos deles que lastimam a sorte, porque a mãe chega a casa derreada e só quer aterrar no sofá, porque o pai ao fim de três pontapés na bola queixa-se dos rins e porque a avó está muito longe de ter a pachorra da outra senhora. E é por isto que odiamos a família perfeita do Ruca, que nos amachuca, nos humilha e nos realça a imperfeição.
Além de que, cá para nós, por causa daquela família o miúdo há-de virar um estafermo mal-educado, que pensa que o mundo gira sobre a sua cabeça careca.



Sónia Morais Santos


in Timeout Lisboa
Mochos


Tartarugas


Morcegos


Corujas


Chinchilas


Jaguatiricas


Antas


Javali africano


Gatos


Tatus


Hamsters


...




Todos eles são animais com hábitos nocturnos




Devo acrescentar o meu nome à lista?




Afinal estou esta semana no turno da noite.



Fez-se luz

Após um longo período de reflexão que terá durado quiçá um minuto para decidir o destino da lua de mel. A pedido de muitas famílias e porque nos apetece mesmo vamos fugir dos típicos refúgios que a ocasião se propõe. Em vez do azul do mar, uma praia paradisíaca e sete dias sem fazer mais nada que relaxar à lorde, escolhemos a enormidade da confusão das ruas, o corre corre de uma grande cidade, a sensação de estar no centro do mundo, no meio de um filme ou de uma série de Jerry Bruckheimer.
Não é difícil, pois não?
Chamam-lhe a Big Apple, a Cidade que nunca dorme...
NY here we go!!!

3.04.2008

Mais uma do RAP

Todos os anos, Portugal é surpreendido duas vezes: uma vez pelo Verão e outra pelo Inverno. Nunca estamos à espera deles. Para o resto do mundo, a natureza é cíclica, monótona e repetitiva. Para nós, é uma caixinha de surpresas. «Olha, lá vem o Verão outra vez. E não é que traz novamente muito calor, este bandido? Se calhar devíamos ter feito uma limpeza às matas.
Ops!, tarde de mais, já está tudo a arder.» No Inverno, a mesma coisa.
«Olha, lá vem o Inverno outra vez. E não é que traz novamente muita chuva, este bandido? Se calhar devíamos ter feito uma limpeza às sarjetas. Ops!, tarde de mais, já está tudo alagado.» E assim sucessivamente.
Nunca cansa. E, no entanto, imagino que os jornalistas usem sempre a mesma notícia. Há dois ou três pormenores que mudam, como a marca dos helicópteros que combatem o fogo ou o número de viaturas que são arrastadas pela enxurrada, mas o resto é igual: «Violento incêndio ali», «Fortes chuvas acolá». Até os adjectivos que qualificam as catástrofes são previsíveis: os incêndios são quase todos violentos e é raro as chuvas serem outra coisa que não fortes. Não há memória de fortes incêndios e violentas chuvas, por exemplo. Mas não é por isso que deixamos de receber as notícias com renovada surpresa. Temos dificuldade em acreditar que ainda não foi desta que a chuva deixou de causar os estragos próprios da chuva. É verdade que, este ano, a chuva deu novamente cabo das estradas e voltou a fazer vítimas, mas pode ser que, para o ano, chova mais civilizadamente. Todos os anos damos uma oportunidade à chuva. E, por um lado, ainda bem.
Não sei se consigo imaginar Portugal sem as calamidades. As calamidades ajudam-nos a organizar a vida. São pontos de referência. «Quando é que mudámos de casa? Foi depois dos incêndios de 91, porque eu já tinha o Citroën que foi levado pelas cheias de 94, mas ainda não tinha ficado sem a perna esquerda, que foi ao ar nos incêndios de 92.» Se as autoridades competentes começam a varrer as matas e a limpar as sarjetas, deixamos de ter a noção da passagem do tempo. Ainda vamos ter de comprar uma agenda. Com as calamidades, é dinheiro que se poupa.
E não só. Há gente cuja vida tem sido salva pelas calamidades. Gente que sobreviveu às cheias de 87 porque ainda estava no hospital a recuperar dos incêndios de 86. Gente que se salvou dos incêndios de 99 porque ainda tinha a casa alagada pelas cheias de 98 e usou a água para combater as chamas.
Enfim, gosto da esfera armilar, na nossa bandeira. Mas uma sarjeta entupida, entre o vermelho e o verde, também não ficava mal.


in Visão

3.03.2008

A Sombra do Vento


É esta a hora crítica, são 4h30m da manhã e os meus olhos insistem em se fechar...

Estou em luta, se o sono me vencer e deixo cair a cabeça por cima do teclado estamos mal, porque nunca mais ninguém me acorda.

Por isso resolvi teclar e postar mais qualquer coisa.


Ando a ler um livro sobre um livro.

Parece trocadilho, mas não é, trata-se de A Sombra do Vento de Carlos Ruiz Zafón e eis a crítica.
Para mim tem sido pura e simplesmente tentador, após 280 páginas continuo na espectativa do que mais poderá acontecer em redor do livro que gera a trama, que mais segredos se vão desvendar e quanto mais a personagem do livro em questão se assemelha ao autor do livro que é tema central do livro, parece confuso? Mas não é.
Um conselho: leiam-no!


Estou a fazer o turno da noite... Daí a razão do avançado da hora...

Andei a vasculhar o baú dos videos deprimentes à boa maneira do Gato Fedorento e encontrei esta pérola, resolvi partilhá-la com a blogosfera...

2.17.2008

Is Europe a country?

Não dá para ser mais burro!!!

2.11.2008

A indecisão...

Moçambique


ou


Nova Iorque




1.29.2008

Escrever sem falar

Estou a regressar lentamente. Não tenho postado porque pura e simplesmente não me tem apetecido.
Ando sem vontade de escrever, também tenho andado sem vontade ir ao ginásio exercitar o corpo. Hoje voltei, às duas coisas.
Percebi que afinal a preguiça afasta-nos das coisas que gostamos, por isso, aqui estou, sem nada para dizer mas a teclar até onde a minha imaginação o permite, mesmo quando afinal de contas nada se diz efectivamente.
Não foi o outro senhor gato que conseguiu falar, falar sem dizer nada e colocou o país inteiro a dizer o mesmo.
Enfim, já chega de palermiçe.
Adiós.

1.28.2008

Há quem viaje para Nova Yorque.
Há quem tenha ido para Londres.
Há quem vá para o Ohio.
Há quem vá algures para Moçambique.
Uma coisa eu...
Amanhã o mais longe que vou é até Paço d'Arcos

Happy Anniversary